Dando leite pro michê

Hoje a tarde, esteve aqui um garoto da correria. De programa. Que teto! Não paguei pelo serviço. O cara me achou no GRINDR. Meu vizinho, um leke de 20 anos, jeito de malandro, com corrente de ferro, boné, magrão. Um tesão! Pelo app ele queria levar uma boa leitada no cu. Modéstia á parte, sou especialista nisso. O leke chegou cheio de assunto me questionando coisas sobre a minha casa, a minha vida. Logo fiz ele fechar um beck pra fazer aquela fumaça. Notei uma certa inquietude nele, ao fazer tantas perguntas. Respondi de boa, brisamos. Parecia um tanto apressado. Sem esperar muito, foi logo pegando o meu pau, sobre o calção do tricolor. Eu tenho costume de ficar nu em casa, e uso muito o calção para abrir o portão. Só o calção. Meu pau saiu pra fora, tamanho o tesão que o leke me deixou. Já no meu quarto, se ajoelhou colocando o boné para trás e caiu de boca. Engoliu tudo sem cerimônia, mostrando que gosta mesmo de trepar com outros caras. Em seguida, coloquei o leke de frango na cama, para abrir aquele cu com a minha língua. Coisa boa chupar um cu e ver o cara gemer. Melhor ainda é ver o pau do cara babando. Muito tesão! E logo pediu pra socar nele. Enquanto comia aquele cu, todo na malandragem me chamava de pai, pedindo pra comer com calma porque fazia tempo que não dava. Quanto mais ele pedia, mais eu socava com força, rasgando ele por dentro. E o cara cheio de tesão gozou com o meu pau dentro. A trova seguiu, saiu muita putaria até que ele revelou que faz programa, que trepa todo dia. No auge da juventude os hormônios a mil, o leke sabe aproveitar bem a vida. E ainda ganha um dinheiro com isso. Bom e eu ainda não tinha gozado. Fiz o cara acabar com o serviço. Ele bem que tentou escapar, mas a lábia do pai aqui não deixou. Bati uma enquanto beijava ele. Saiu com uma que não consegui dar, porque já tinha gozado. No ouvido eu pedia pela bunda dele, pra esvaziar meu saco. Afinal de contas, ele veio até minha casa pra isso. O guri não se aguentou, e liberou. Gozei muito, deixando o leke vazando leite pelo rabo.

Urso safado e muito leite

Fazia uma cara que eu trovava com barbudo, do D4. Whatsapp, fotos e promessas de fodas nunca compridas, muito por causa da agenda dele. O cara é casado. De boa, como não sou nada ciumento, o interesse da minha parte permaneceu. Dia desses, eu de bobeira em casa ele me procura. Tinha esquecido quem ele era, e foi quando pesquisei o perfil dele, lembrei bem porque queria tanto trepar como ele. Por causa do pau. Pelas fotos parecia grosso e grande. E as fotos não mentiram. Eram reais. Sem truques. O cara era bem dotado. Mas entre ser bem dotado, e saber trepar tem um abismo. Lembro os primeiros contatos foram por causa do meu canal no xvideos. O cara ficou louco com as fodas. Depois veio a putaria todo pela Whatsapp. Certo que a nossa trepado ia ser das boas. Foi melhor do que isso. Entrou nas 10 +, com certeza. Que trepada! Ele gozou duas vezes. Eu gozei outras duas. Voltei pra casa com vontade de mais. Muito mais.

Marquei na casa dele. E pra minha surpresa, eu já conhecia o cara. O tempo passou, mas não o suficiente para esquecer aquele rosto. Bah! Já tive vontade de pegar ele, lá atrás, em 2001. Eu era jovem. Ele também. Não vou negar que fiquei com muito mais tesão, quando, frente a frente, o reconheci. E quando ele também me reconheceu. O cara estava de calção e sem cueca. Provocou legal logo na subida do edifício. Ursão, barbudo, peludo e uma maquina de trepar. Beijo forte, com puxão de cabelo, trepamos como animais no cio. Não demorei para cair de boca no pau dele. Engasguei algumas vezes até acostumar com o tamanho. Socou até o talo. Chupei com vontade. Meu pau babava a cada chupada. Puta tesão. Depois foi ele que me chupou. Engoliu meu pau sem cerimônia, colocando todo na boca. Fiquei louco assistindo ele me chupando. Que vontade. E quando ele resolveu chupar o meu cu, comendo ele com a língua, ali ele me ganhou. Cara que sabe fazer um cunete tem o meu respeito. O safado esfregou muito a barba no meu rabo. E foi assim que ele deixou meu cu todo aberto, pronto para aquele pau grosso. Que loucura sentir ele entrando, me rasgando por dentro. Fiquei de quatro, bem empinado para ele. Feito uma puta. E o cara nao perdoou. Me comeu com vontade. Sentir um pau daqueles pulsando dentro de você é de deixar o cara louco. E foi pedindo leite que ele gozou dentro, deixando meu cu cheio. E quem disse que o cara ficava de pau mole? Depois de ter gozado, ele ainda me comeu até que gozei, do jeito que eu gosto. Com o pau latejando no meu cu. O cara ainda finalizou meteu a língua no meu cu leitado. Tesão!

Demos uma pausa pro beck, trocamos algumas palavras e voltamos pra foda. Eu queria mais, e ele também. Tínhamos uma tarde pela frente. E com a vontade que estávamos, íamos longe. Na retomada fizemos um 69 gostoso. Enquanto ele chupava meu cu, eu engolia o pau dele. Chapados ficamos algum tempo assim, chupando um ao outro, até que virei de lado para ele socar mais. O cara comeu meu cu leitado. Tesão escorrendo leite do meu cu, no pau dele quando ele socava mais e mais. Com força, com vontade. Deitei ele na cama, e sentei em cima. Estava na hora de tomar o controle da situação. E de cima, enquanto cavalgava, mais tesão eu sentia, olhando ele se retorcendo de prazer, gritando forte, com minhas mãos no peito dele, cavalgando com vontade, sentindo todo aquele pauzão dentro. Muito tesão! O cara seguiu a tarde me comendo até leitar meu cu, novamente. E pra finalizar, eu gozei com ele me chupando. O cara dos mais putões, tomou meu leite e me deu na boca, com um beijo daqueles.

Troca troca

Dia desses fui trepar com um cara, que já flertava algum tempo. Nos cruzamos algumas vezes, inclusive no parque, mas nunca tínhamos passado do bom e velho arreto. Aquele arreto bem pegado, com direito a mão no pau e boca e tal. O suficiente pra saber que na cama, a putaria ia ser boa. O cara era bem serviço. Um pau grosso e grande. Uns 18 ou mais. Baixinho, branco, meio gringo, do interior. E o melhor, gosta da putaria como eu. Sim um cara sem frescura ou restrições, que curte de tudo, de boa. Sai de um evento, e fui a casa dele. Chegando lá, no elevador ele me fez lembrar o porque fiquei louco de desejo por ele. O beijo! Porra, um beijo forte, intenso, de invadir a alma do cara. Aquele beijo que encaixa perfeitamente com o seu. E com a barraca armada, entro no apartamento. Ali na sala, a pegação rolou forte. Só com o arreto, o meu pau já estourava dentro da bermuda. Até então, estava ali sem saber qual posição iria jogar. Fui preparado pra tudo, meio sem expectativa. Eu até gosto de descobrir na hora, qual vai ser do cara e tal. E sempre saio surpreendido. E dessa não foi diferente. Pra começar o cara caiu de boca no meu pau, assim como já tinha feito na Redenção, em outra oportunidade. Isso ele sabe fazer muito bem. Depois na cama, foi a minha vez. Chupei muito, até engasgar. Baita pau. Depois no 69, ele caiu de boca no meu cu, enquanto eu continuava chupando o pica dele. Cara que sabe cair de boca numa bunda, sabe comer um cu. E o cara mostrou que sabe. Abriu meu cu com a língua, e depois foi socando devagar. E mesmo com toda calma, aquele caralho entrou rasgando. Que tesão! Pele com pele, me comento gostoso, entrando e saindo sem a menor cerimonia. Entrando na brincadeira, o cara socou com força quando solicitado, e mostrou que sabe muito bem o que estava fazendo. Trocamos de posição algumas vezes, mas foi de quatro que ele me deixou louco, ao ponto do meu pau babar a cama dele. Me seguirei pra não gozar com ele dentro. E fiquei ali, por algum tempo, dando pra ele, sem capa, e com muita vontade. E naquele tesão todo, o safado me perguntou onde queria que ele gozasse. Não pensei duas vezes e pedi que ele gozasse dentro. Tesão maior, acho que não tem. Repeti pra ele duas vezes, enquanto ele pedia que eu falasse mais. E foi aí que o cara gozou, e gozou muito. Mas não dentro, gozou na minha bunda, lambuzando toda ela.

Eu não tinha gozado ainda, e estava longe de querer ir embora. Então demos aquela pausa regulamentar, para voltarmos pra cama, e dessa vez inverter a história. Era hora de eu me perder naquela bunda. Que bunda gostosa. Cai de boca, socando a língua, abrindo caminho pro meu pau, que já latejava. Esfreguei muito minha barba, deixando o cara louco. Ele deitado, de bruços, se abrindo todo pra mim. O tesão era tanto que não resiste muito e fui logo pra ação. Gostoso foi ver o cara fugindo do meu pau, e gemendo com ele socado no cu. Um misto de dor e prazer. Quanto mais ele gemia, mais vontade eu tinha de socar bem fundo. O cara se entregou pra mim! E que cu quente o ele tem, engoliu toda a minha pica. Comi aquele cu por quase uma hora, e o cara aguentou no osso, sem pedir arrego. E quando gozei, saiu muito leite. Dessa vez foi a bunda dele que ficou lambuzada. E eu muito satisfeito com a nossa trepada. Sai de lá com promessa de repetir a dose. Por aqui, não é sempre que se encontra um cara que curte ser ativo e passivo. O bom troca troca. Não só curte, como sabe fuder. E melhor ainda, seu neuras, frescuras. No pelo! Um baita achado esse meu.

Leite na boca

Ontem na Redenção, trepei com um bombadão. Sim, essas barbies da vida. Isso que nem curto muito. Mas a ideia de comer aquele parrudo, me deixou no maior tesão. O cara era maior do que eu. Essa coisa do menor comer o maior, isso me dá muito tesão. Ele chegou sem cerimonia, trocou duas palavras comigo e já foi logo metendo a mão no meu pau. Nessa altura da minha caminhada já tinha chupado uns dois caras, com direito a leite na boca, e comido outros dois, mas nada de gozar. Não precisou muito pra minha vara querer pular pra fora da bermuda. E o cara não era de enrolação. Nem precisei pedir, e lá estava ele chupando o meu pau, com vontade. Engoliu tudo. E que vontade ele tava. Confesso que o cara parecia alcoolizado, ou drogado, enfim falava coisas sem nexo. Porem sabia muito bem o que desejava. Procuramos um canto mais tranquilo, e continuamos a nossa historia. O cara continuou chupando, e agora com a minha mão procurando a bunda dele. Coloquei a mão por dentro do calção dele, e aos pouco fui agarrando aquela bunda grande, redonda, bem do jeito que eu gosto. Molhei os dedos e fui colocando no cu do cara. Tesão sentir aquele cu se abrindo pra mim. Aquele cu quente mordeu o meu pau com vontade. Pele na pele, ele de quatro com o meu pau socando sem dó. Enquanto eu comia, chamava ele de putinha, vadia. Ele curtiu a onda, e pediu mais. Um cara daquele tamanho, virado em músculo, se abrindo todo pra mim, deixando eu comer aquela bunda gostosa, e pedindo leite. E o cara adoro leite. E eu adoro dar leite. Leite no cu é minha preferencia. Mas o cara implorou pelo leite na boca. Bombei mais algumas vezes até que tirei o pau pra gozar e ele caiu de boca. O maluco não desperdiçou nenhuma gota de leite.

Minha primeira vez

Era 1998, eu tinha 15 anos e já sabia muito bem o que eu desejava. Só ainda não tinha realizado tal desejo. Era virgem e precisava resolver esse problema. Naquela época, a internet engatinhava e o que fazia a minha cabeça eram os serviços de tele amigos que as operadoras de telefonia fixa disponibilizavam. Quem tem 30 anos ou mais lembra do serviço 138. Como eu ia esquecer? Foi nesse bate papo que conheci o cara que tirou minha virgindade. Por telefone conversamos sobre preferências, gostos, se já tinha transado com caras e bla bla bla. Inclusive havia dito que já tinha experiências o assunto. Baita mentira. O cara acreditou e topou. O encontro foi no apartamento dele. Com seus 21 anos, ele curtia mesmo era trepar com caras mais novos, garotos. Eu só queria saber de uma coisa: dar pra ele. Deveria ter um pouco mais de 1,80, magrão, branco, nível universitário. Não tinha ideia do tamanho do pau dele. Até hoje tenho duvidas. Certeza mesmo é que era maior do que o meu. Trocamos algumas palavras, eu meio tímido e tenso, fantasiando a transa que ia rolar. Ficamos algum tempo ali, até que ele me chamou para o quarto. Logo beijou minha boca, me abraçando. Nessa hora já tinha dado pra perceber no que eu tinha me metido. O cara tinha um pau considerável. Fiquei tenso, pra não dizer com medo. Um tanto grosso e maior do que o meu. Quanto mais ele se esfregava em mim, mais eu sentia aquele pau duro vibrando por baixo daquela roupa. Que situação. E foi aí que ele baixou a calça e me fez chupar. Entrei em êxtase. E com que vontade eu chupei aquele pau. Parecia criança quando ganha doce. Nunca tinha chupado um cara antes. Nem mesmo nas minhas brincadeiras quando criança, com os garotos do bairro, havia rolado algo tão efetivo, real. Chupei muito e com gosto. Senti que ele gostava do que eu fazia. Muito louco aquela sensação de inexperiência. Adrenalina a mil. Única no mundo, não sei explicar. Logo depois da mamado, era a hora tão deseja. A hora que ele ia me comer. Ali já não poderia mais voltar atrás. Me colocou de quatro, em cima da cama. O cara pegou um tubo de gel e passou no meu cu. Lembro do dedo dele tentando entrar no meu cu ainda virgem. Colocou a camisinha e lubrificou ela com mais gel. E o cara foi com calma, penetrando devagar, com cuidado. Até então ele acreditava que eu já era experiente. Sem sucesso, ele passou mais gel no pau dele e no meu cu. Dessa vez ele conseguiu. Que loucura foi aquilo. Uma mistura de dor com prazer, sentir todo aquele pau dentro de mim. Porra! Baita tesão! Com cuidado ele foi me comendo. Não preciso dizer o quanto eu gemi de dor. Que gostoso. Em seguida, cansado daquela posição, ele me deitou e logo ele veio pra cima de mim, jogando todo o peso daquela vasta corpo em cima do meu. E com o braço no meu pescoço, gemia no meu ouvindo. E no meio de tantas socadas ele dizia para não gozar na cama dele. Não entendi o que ele estava falando, afinal de contas, não tinha experiência nenhuma. Inclusive na minha cabeça, passivo não gozava. E o cara ficou algum tempo me comendo naquela posição. Ali estava eu, entregue ao prazer. E foi assim que ele gozou muito, enquanto me comia. Rolou até sangue na camisinha. Fato que fez ele me questionar sobre minha experiência no assunto. Foi ali que falei pra ele que eu era virgem até aquele momento. Sai de lá com um sorriso no rosto, e totalmente satisfeito. Nunca mais nos vimos. O cara era casado, com mulher. Que louco! Lembro como se fosse hoje, toda essa historia. A primeira foda a gente nunca esquece.

Prometeu me comer. E comeu…

Tá ligado aquele cara que se destaca no meio de tantos que a gente acaba trepando, e sempre fica aquele gostinho de quero mais? Pois é, um desses caras reapareceu do nada, no Grindr, pedindo o meu contato novamente. Mandei, e voltamos a nos falar. Ele havia prometido depois da primeira vez que trepamos, de voltar aqui em casa para me comer. Na ocasião eu comi ele por horas e fiz o cara gozar 3 vezes. E o tempo passou, e aqui estamos nós novamente. Veio aqui em casa, isso na madrugada, para fumarmos um. Trovamos um pouco, lembrado de situações. Nessas conversa ele acabou revelando que tem um historia com outro cara e tal. Meu tesão foi pras alturas. Já o meu visual não era mais o mesmo, pois agora sou barbudo. E ele também, bem mais barbudo. Barbudo, com tatuagem e o meu pau estourando dentro da cueca louco para sair pra fora. O cara não se conteve e me beijou na frente de casa, e foi logo colocando a mão na minha bunda. E eu lembrando que estava bem mais preparado pra comer do que dar, se é que vocês me entendem. Tomei um banho antes do cara chegar, mas tinha esquecido a chuca. E agora!? Não preciso dizer que fiquei noiado com a ideia do cara me comer e eu não ter feito à higiene necessária. Ainda mais sabendo que ele curte bare. No quarto, ficamos a vontade, e ele só queria saber da minha bunda. Chupei aquele pau, deixando ele todo babado. Senti aquele gosto de porra na boca. O cara tava no maior tesão. Até tentei inverter a situação, mas ele não deixou. O cara veio pra me comer. Ele começou com o dedo, pra abrir o caminho. Brincava com o meu cu, colocando e chupando aquele dedo, e colocando de novo. Não demorou muito ele colocou pra dentro aquele pau. Caralho, ele foi tentando e tentando entrar, e quando entrou que tesão. Ele me pegou de quatro, apertando bem minha cintura, e socando aquele pau com força. Cara foi muito bom aquela socada. Os dois no maior tesão, meu pau duro babando na cama e o dele duro pulsando dentro de mim, entrando e saindo. Por duas vezes o cara teve que tirar o pau de dentro, tamanho o tesão. O negocio era trepar e segurar o leite. E fomos nessa brincadeira. Em um determinando momento, enquanto eu gemia com a cara no travesseiro, ele trepava na minha bunda, com o braço direito ele resolveu forçar meu pescoço, e com o esquerdo segurou meu braço, e com um tom de voz “agressivo” ele dizia: “toma puto, toma no cu puto. Tu gosta de dar esse cu puto.” E me apertava o braço, o pescoço, que tesão da porra aquela sensação de sexo violento, forçado. Curto muito essa coisa toda de apanhar, de levar tapa na cara. O cara não gozou me comendo. Fiz ele gozar com o meu pau dentro dele. Foi ai que a história inverteu. E como eu demoro pra gozar, não preciso dizer que o cu dele sofreu com o meu pau. O cara saiu daqui com o cu ardido, como dá primeira vez. Comi muito aquela bunda. E que bunda! Ele gozou duas vezes: uma quando peguei ele de frango assado, e outra quando peguei ele de quatro. Tesão sentir ele gozando com o meu pau latejando dentro. E ele não arregou quando gozou da primeira vez. Não mesmo. Paramos, viajamos um pouco e depois voltamos com tudo. No final gozei muito na bunda dele, depois dele gozar na minha cama, com o meu pau dentro. O cara ainda, antes de ir embora disse com a maior cara de safado que conseguiu o que ele queria. Que era me comer.

Gozada no chuveiro

O cara chega em casa podre de cansado depois daquele dia, mas com um baita tesão. Estava sem trepar e gozar fazia longos 5 dias. Precisa aliviar tudo aquilo. Ainda tentei em alguns apps, mas não rolou. Bom, fumei um antes de dormir para relaxar e resolvi tomei meu banho. Embaixo do chuveiro comecei a viajar no meu pau, acariciando ele e procurando algo na minha memória para me excitar. Lembrei da minha adolescência, quando fazia muito isso. E no meio de lembranças de tantas trepadas e situações de muito tesão foi que lembrei do dia q eu fui dar uma volta no parque e encontrei meu ex namorado, dando pra dois caras. Que tesão que eu fiquei aquele dia. E hoje também. Meu ele dando pra um e chupando o outro, e eu ali só assistindo e ouvindo ele gemer no pau do cara. Porra de caralho! Depois os caras trocaram a posição. Até ambos gozarem. Ta certo que não deu certo nossa historia, por motivos que hoje nem cabe lembrar, mas que o cara sabe foder um pau, isso ele sabe. Eu comia aquele cu com muito prazer, quase todo dia, quanto estávamos juntos. Bom no dia que vi essa cena, eu gozei só assistindo. E hoje embaixo do chuveiro lembrando da situação gozei mais uma vez, gozei muito, gozei grosso. Foi muito bom. Q tesão! Q gozada! Fazia muito tempo que não batia uma tomando banho. E chapado então, nunca.

Trepada no banheiro da Usina

Dia pra lá de chuvoso em Porto Alegre, e o tesão batendo logo pela manhã. Três dias sem trepar, e dois sem gozar. O cara já fica nervoso, precisando descarregar toda aquela energia acumulada. Mesmo antes de me alimentar, já estava no D4 procurando alguma parceira. Encontrei um garoto, que eu havia adiciona ao meu perfil, na última vez que estive no site. Bonito, com um corpo igualmente bonito e uma bunda de deixar qualquer pau babando. Trocamos telefone e já no Whatsapp fiquei de pau duro quando o garoto falou que curtia bare. Marcamos na Usina do Gasômetro. Sem local improvisamos. Trepamos no banheiro. Antes disso, já havíamos nos pegados em um dos corredores escuros de lá. Meu pau queria sair pra fora, tamanha a vontade que eu estava daquela bunda. O garoto, meio quieto, na dele, de poucas falas, mas de ações precisas. Depois de algumas voltas e nada de encontrar um lugar adequado, fomos ao banheiro. Lá, encontramos outros dois caras afim de uma putaria. Um deles entrou conosco na cabine. O garoto, que ficou impressionado com o tamanho do meu pau, não se fez e caiu de boca nele, com muita vontade. Que boca quente caralho. Aquela mistura de prazer e medo tava rolando ali entre os dois. Tanto que logo em seguida, parti pra dentro dele. E quando vi aquela bunda, fiquei mais louco. Pequena mais perfeita. Redonda e empinada pra mim. E começamos de leve, pois o garoto reclamava de dor, incomodo. E o tesão cada vez maior, não via a hora de poder colocar todo meu pau dentro dele. Enquanto eu comia de leve o garoto, o outro cara, se masturbava do nossa lado, com a mão na minha bunda. Por um momento achei que ia rolar um trenzinho. Mas não passou disso. O cara estava com tesão em ver eu comendo o garoto. E assim ficamos. Curto muito quando tem alguém observando e participando, mesmo que indiretamente da trepada. Não pude me estender comendo aquele cu, por causa do lugar e dos guardas. Não demorou muito gozei dentro dele. Que tesão! A vontade era de comer ele mais. Sério, eu tava com muito tesão. Ainda fiquei de pau duro depois de gozar.

Tarde chuvosa com muito leite no parque

Quando o cara tá com tesão, não tem tempo ruim para trepar. Hoje aqui em Porto Alegre faz frio e chove. Últimos dias de inverso, um sábado e eu acordei com aquele tesão. O cara abre todos os apps e sites possíveis e nada. Resolvi então ir até a Redenção, pra fumar um e quem sabe encontrar algum disposto a gozar comigo. E lá achei dois, ambos com latas de cerveja nas mãos. Um inclusive eu já conhecia, de outros história ali mesmo. E desta vez, eu não abri mão da participação dele. Inclusive o cara tá um gato de barba. Branco e baixinho. O outro, era pauzudo, inclusive mais alto, meio negro, meio índio e ambos levemente alcoolizados. Já tinha passado das 5 da tarde, foi quando cheguei até eles. Não demorou muito para eu ouvir a mágica da boca do pauzudo: CHUPA! Cai logo de boca naquele pau. Que vontade eu tava. Depois foi a vez do baixinho, com um pau também bom. Porem meu tesão era outro. Era de dar, de levar no cu, até tirar leite do pau do cara. Demais de alguns minutos revezando entre um pau e outro, ou com os dois na boca, o pauzudo resolveu socar pra dentro de mim. Não teve como negar, depois que esfreguei minha bunda nele. O cara pegou aquele pau e socou sem dó no um cu. Cara que dor. Mas não aguentei, mesmo com dor, pedi para ele colocar devagar. O cara insistia em socar com força. Foi então que relaxei e deixei ele entrar com tudo. Enquanto o pauzudo socava meu rabo, o baixinho socava minha boca. Que tesão foi aquele, com o dia claro, nos meio das arvores da Redenção. Algumas pessoas passavam e muitas nem notaram, eu ali entre dois caras, de quatro, dando para um e chupando o outro. Fomos nesse embalo até que o pauzudo perguntou se eu queria leite no cu. Porra do caralho, era o que eu mais queria. Ser leitado! Os dois ainda se beijaram enquanto rolava toda a pautaria. O pauzudo gozou muito dentro de mim, e o baixinho na minha boca. Que leitada dos dois. O pauzudo ainda socou mais um pouco até eu gozar com o pau dele dentro de mim. Mais uma trepada pra contas das mais de 2015. Sai do parque satisfeito, com o cu vazando porra e com aquele gosto de leite na boca.

* LEMBRE-SE: faça sexo seguro, use camisinha.

4i20

Alguns leitores me encorajaram a voltar a escrever minhas aventuras. Bora lá então pra mais uma delas.

Depois que comecei a fumar maconha, e aprender o prazer que é trepar depois de fumar um, minha vida sexual deu um salto de qualidade absurdo. Tenho visitado com frequência a Redenção á noite, durante a semana pra fumar um e trepar com os caras. E sempre saio de lá, satisfeito. Bom, mas a foda de hoje foi daquelas de tirar o fôlego. Muito tesão acumulado. E aquela vontade de dar o cu. Mas tinha que ser com o pau certo. Quase desistindo, e indo pra casa, encontro um garoto de mochila. Me aproximei, meio receoso, pois já tive problemas com caras de mochila. Mas enfim, relaxei quando ele tirou pra fora da calça aquele pau. Quando toquei, não tive duvidas que seria ele q ia me comer. Esse cara tinha feições árabes, de barba e um corpo legal. Aparentava uns 23 anos, e cheirava maconha. Foi isso q me deixou mais louco. Me entreguei, assim como ele, chupei gostoso aquele pau, enquanto ele acariciava minha bunda. E ao demorou muito pra ele entrar dentro de mim. Como é bom senti o calor do pau do cara, pulsando dentro. Meu pau ficou duro como uma rocha, enquanto ele me comia. Hora me apertando entre as arvores, e contra um pilar. Fiquei mais louco quando ele roçou aquela barba no meu rosto, na minha boca, na minha nuca, ao mesmo tempo que sentia ele entrando e saindo. Puta tesão. Fiquei perto de gozar 3 vezes , mas resisti e fiz com que ele gozasse dentro de mim, com algumas palavras ditas no ouvido. Caras safado e sacanas, que sabem fuder sem frescura, são os melhores. São as melhores fodas. Só de lembrar todo a historia já fico de pau duro. Por fim, gozei depois dele ter leitado o meu cu. Estou com ele dentro de mim até agora.

* LEMBRE-SE: faça sexo seguro, use camisinha.